11 de fevereiro – Dia Internacional das Mulheres e das Raparigas na Ciência
Tudo está intrinsecamente ligado
à ciência!
A compreensão das leis
científicas e o desenvolvimento da ciência são fundamentais no progresso da
sociedade. Em última instância, o bem-estar e a qualidade de vida da humanidade
são assegurados pelo avanço científico.
Contudo, a nível mundial
subsistem desigualdades de género e as estatísticas indicam que as mulheres e
raparigas continuam a ser excluídas da participação plena na ciência, sobretudo
nas áreas da matemática, engenharia e informática.
A título de exemplo, refere-se
que as investigadoras académicas tendem a ter carreiras mais curtas, com
salários mais baixos e o seu trabalho está menos presente em revistas de alto
nível.
Os alunos do 8.º A, em
Articulação de Saberes, deram destaque a
“Raparigas Rebeldes” que ousaram desafiar as estatísticas e os cânones sociais,
que tornaram as suas limitações em oportunidades, seguiram os seus sonhos,
mesmo que isso custasse sair do seu país, e contribuíram para que o mundo seja
um lugar melhor.Para tal, fizeram
cartazes na plataforma CANVA, nos quais sistematizaram algumas informações
biográficas sobre as cientistas estudadas.
Os trabalhos baseiam-se na
exploração do livro de Elena Favilli: “Histórias de adormecer para Raparigas Rebeldes
– 100 mulheres imigrantes que mudaram o mundo”.
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